Boa tarde queridas catequistas,como é difícil abordar esse assuntos com os pequeninos.
Vou partilhar o encontro que fiz com os meus essa semana.
Gosto muito de trabalhar o Método.
Ver, iluminar, dialogar.celebrar.
MÉTODO VER:
Coloquei em cima da mesa os seguintes objetos:
Um Coração.
Uma jarra com água.
Uma caixinha enfeitada com fitas de presentes,contendo dentro as promessas de vida eterna.
MÉTODO DIALOGAR:
CORAÇÃO.
![Resultado de imagem para coração](https://img3.ibxk.com.br/2014/12/18/18151655009394.jpg?w=700)
Perguntei a eles "o que representa esse coração?
eles responderam.'
Representa vida, amor:bom chegou aonde eu queria.(vida)
-Mas o que é vida para vocês? todos ficaram sem saber o que responder.
A vida é um dom de Deus, e dom é um presente>
O coração é a essência é a sede da vida.
CORAÇÃO.
![Resultado de imagem para coração](https://img3.ibxk.com.br/2014/12/18/18151655009394.jpg?w=700)
Perguntei a eles "o que representa esse coração?
eles responderam.'
Representa vida, amor:bom chegou aonde eu queria.(vida)
-Mas o que é vida para vocês? todos ficaram sem saber o que responder.
A vida é um dom de Deus, e dom é um presente>
O coração é a essência é a sede da vida.
A JARRA DE ÁGUA:
![Resultado de imagem para jarra com agua](https://www.domi.com.br/Imagens/produtos/17/21717/21717_Detalhe.jpg)
A água é indispensável para a nossa vida,
Nosso corpo tem cerca de 75% de Água.
Útil para beber,cozinhar,tomar banho certo crianças?
A Água do batismo tem uma grande importância para nós.
Através do rito do batismo somos enxeridos na família de Deus, tornamos cristão.
Por isso somos convidados a viver segundo o coração de Deus.
CAIXA DE PRESENTE.
então devo administrar bem a minha vida.
e dentro desta caixa tem as promessas de vida eterna para aqueles que obedecem,
Dentro da caixa coloquei passagens bíblica de jesus para todos nós,
sobre a vida eterna, refletimos que nossa vida esta nas mãos de Deus,
E ele nos apresenta um caminho para aqueles que querem viver a vida eterna.
CRUZ
![Resultado de imagem para cruz](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tk00kWsCJZBxecYAK94oLaagEKePOGZhJn4ctbk4JwPe2Fg-Ly9BnDmIVMXC_pG-SHAY1mGQ1OBDltWuums-Km7Zv9N5RtGRl9M8QzvsuT7YoNURshHSPxWhX82v_ITSM=s0-d)
e dentro desta caixa tem as promessas de vida eterna para aqueles que obedecem,
Dentro da caixa coloquei passagens bíblica de jesus para todos nós,
sobre a vida eterna, refletimos que nossa vida esta nas mãos de Deus,
E ele nos apresenta um caminho para aqueles que querem viver a vida eterna.
CRUZ
Refletimos sobre o dia dos finados,
dia em que lembramos dos nossos entes queridos,
conversar com as crianças sobre um tema tão difícil como a “morte”? Ao contrário do que muita gente pode pensar, as crianças têm condições intelectuais e emocionais de entender as perdas.
O Dia de Finados pode ser uma boa oportunidade para falar do assunto. A psicóloga e psicopedagoga, Ana Cássia Maturano*, diz que a criança deve ser informada sobre a morte, para poder superar as perdas. Há quem possa achar estranho estarmos discutindo sobre como falar da morte com as crianças.
Se considerarmos que a morte faz parte da vida e o quanto a maioria de nós, tem dificuldades para lidar com ela, o tema já se torna pertinente. Ainda mais quando o assunto envolve crianças. E o que faz da morte um assunto tão complicado? Nossa incompreensão.
Ou talvez a nossa falta de fé. Por mais que digamos acreditar na vida eterna e num encontro final, a incerteza do que acontece depois, ainda nos assusta.
Esse desconhecimento causa-nos temor. Por ser algo irreversível, preferimos fazer de conta que não existe. Ninguém precisa passar a vida falando e pensando na morte. Mas de vez em quando, ela aparece e alguém que amamos se vai, ficando uma dor que demora a passar. A complexidade aumenta quando pensamos que vamos morrer, pois não conseguimos imaginar nossa própria finitude. O ser humano é criado com demasiado apego a coisas materiais e terrenas.
Perder pessoas não é um fato reservado só para os adultos. As crianças também as perdem. Sabendo da dor desses eventos, queremos poupá-las do sofrimento. Para isso, evitamos falar com elas sobre o assunto, mesmo que alguém que amem (até mesmo um animalzinho) tenha morrido. Levá-las ao velório está fora de cogitação.
Confunde-se não saber com não sofrer.
Ora, não saber, não participar e não falar do fato é mais prejudicial para os pequenos. Quando não sabemos o que realmente aconteceu, imaginamos. E a imaginação é poderosa, tem asas que alcança vôos altos e segue o rumo de nossas apreensões e emoções. Nada mais saudável que saber a verdade, por mais dura que possa ser, pois nos permite lidar com a realidade como ela é, sem armadilhas. Não vale enganar Diante da morte de alguém do convívio da criança, muitos usam de desculpas do tipo: Vovô foi viajar.
A criança não é tola, percebe que tem algo acontecendo. Sem contar que deve estar se sentindo abandonada e chateada com o avô que foi viajar e nem se despediu. Muitos pensam que a criança não é capaz de entender o que acontece ou de suportar emocionalmente a idéia da morte. É sim. E vivenciando tais situações poderá compreender melhor o que ocorre. A criança também tem luto e, para que ele aconteça de maneira saudável, é necessário que ela não seja excluída do processo. Não podemos tirar dela o direito de sofrer por quem partiu. Quando uma criança se encontra na situação de morte de alguém, deve-se dizer a verdade – que aquela pessoa morreu e não voltará mais (o primeiro passo para que o luto ocorra é aceitar o fato que o morto estará ausente definitivamente). As explicações devem seguir o curso de sua curiosidade. Algumas crianças farão muitas perguntas como, por exemplo, o que acontece depois da morte. O melhor é sermos francos e honestos. Se não soubermos o que responder, devemos dizer isso. Mesmo se temos em nós a crença religiosa da vida eterna, do céu, de algum lugar de esperança é preciso ter cuidado com o que se vai dizer às crianças. Sem supervalorizar o pós-morte. Alguns, para amenizar a tristeza, falam das maravilhas que vêm depois, tornando o morrer muito atraente. Corre-se o risco de a criança desejar estar onde a pessoa que morreu está. Cada uma tem um jeito de reagir. Algumas choram e se desesperam. Outras ficam mais caladas. Algumas se culpam por terem feito algo para aquela pessoa. Ou até de terem, num momento de raiva, desejado algum mal. Se a incluirmos nesse momento de dor, ela poderá ter confiança em falar de seus sentimentos e temores.
E os adultos vão poder ajudá-las a corrigir suas impressões. Quanto aos funerais, algo que muitos acham absurdo uma criança participar, deve ficar a critério dela, que vai decidir se irá ou não. Não podemos impedi-la de participar do pesar familiar.
Ela também estará sofrendo e deve ser respeitada em sua dor. Os funerais nos ajudam a lidar com a situação de morte. Lá, choramos, confortamos, somos confortados e constatamos que aquela pessoa realmente se foi. N
ão há como evitar. A morte de alguém traz sempre dor e sofrimento. Sofrer faz parte da vida e a criança tem condições intelectuais para entender o que é a morte e também emocionais, para viver um luto sem grandes complicações. Tudo vai depender do quanto é esclarecida, e do conforto e da segurança que as pessoas que ama lhe darão. Caso alguma oportunidade surja, poderá ser um bom momento para abordar o tema morte com os pequenos, o Dia de Finados é um a boa oportunidade.
CELEBRAR:
Rezamos agradecemos á Deus pela oportunidade de termos convividos,
com aqueles que já morreram, agradecemos pelo dom da vida.
![Resultado de imagem para gifs de crianças rezando](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sRqwXkSHNl-PCte8baw5C-v3GvZRsaFudeBcXIvI_3SqNXYb5KtNwIkKEFCCiv5BIRiW3w09_CVOny3-MWzA88mGa3VUTo2LhHj1PoXQOubEyKWjJmZ3b2LAApryNEYuih_tBM2qvDARHWfq79FVFjmplrNG0p=s0-d)
dia em que lembramos dos nossos entes queridos,
conversar com as crianças sobre um tema tão difícil como a “morte”? Ao contrário do que muita gente pode pensar, as crianças têm condições intelectuais e emocionais de entender as perdas.
O Dia de Finados pode ser uma boa oportunidade para falar do assunto. A psicóloga e psicopedagoga, Ana Cássia Maturano*, diz que a criança deve ser informada sobre a morte, para poder superar as perdas. Há quem possa achar estranho estarmos discutindo sobre como falar da morte com as crianças.
Se considerarmos que a morte faz parte da vida e o quanto a maioria de nós, tem dificuldades para lidar com ela, o tema já se torna pertinente. Ainda mais quando o assunto envolve crianças. E o que faz da morte um assunto tão complicado? Nossa incompreensão.
Ou talvez a nossa falta de fé. Por mais que digamos acreditar na vida eterna e num encontro final, a incerteza do que acontece depois, ainda nos assusta.
Esse desconhecimento causa-nos temor. Por ser algo irreversível, preferimos fazer de conta que não existe. Ninguém precisa passar a vida falando e pensando na morte. Mas de vez em quando, ela aparece e alguém que amamos se vai, ficando uma dor que demora a passar. A complexidade aumenta quando pensamos que vamos morrer, pois não conseguimos imaginar nossa própria finitude. O ser humano é criado com demasiado apego a coisas materiais e terrenas.
Perder pessoas não é um fato reservado só para os adultos. As crianças também as perdem. Sabendo da dor desses eventos, queremos poupá-las do sofrimento. Para isso, evitamos falar com elas sobre o assunto, mesmo que alguém que amem (até mesmo um animalzinho) tenha morrido. Levá-las ao velório está fora de cogitação.
Confunde-se não saber com não sofrer.
Ora, não saber, não participar e não falar do fato é mais prejudicial para os pequenos. Quando não sabemos o que realmente aconteceu, imaginamos. E a imaginação é poderosa, tem asas que alcança vôos altos e segue o rumo de nossas apreensões e emoções. Nada mais saudável que saber a verdade, por mais dura que possa ser, pois nos permite lidar com a realidade como ela é, sem armadilhas. Não vale enganar Diante da morte de alguém do convívio da criança, muitos usam de desculpas do tipo: Vovô foi viajar.
A criança não é tola, percebe que tem algo acontecendo. Sem contar que deve estar se sentindo abandonada e chateada com o avô que foi viajar e nem se despediu. Muitos pensam que a criança não é capaz de entender o que acontece ou de suportar emocionalmente a idéia da morte. É sim. E vivenciando tais situações poderá compreender melhor o que ocorre. A criança também tem luto e, para que ele aconteça de maneira saudável, é necessário que ela não seja excluída do processo. Não podemos tirar dela o direito de sofrer por quem partiu. Quando uma criança se encontra na situação de morte de alguém, deve-se dizer a verdade – que aquela pessoa morreu e não voltará mais (o primeiro passo para que o luto ocorra é aceitar o fato que o morto estará ausente definitivamente). As explicações devem seguir o curso de sua curiosidade. Algumas crianças farão muitas perguntas como, por exemplo, o que acontece depois da morte. O melhor é sermos francos e honestos. Se não soubermos o que responder, devemos dizer isso. Mesmo se temos em nós a crença religiosa da vida eterna, do céu, de algum lugar de esperança é preciso ter cuidado com o que se vai dizer às crianças. Sem supervalorizar o pós-morte. Alguns, para amenizar a tristeza, falam das maravilhas que vêm depois, tornando o morrer muito atraente. Corre-se o risco de a criança desejar estar onde a pessoa que morreu está. Cada uma tem um jeito de reagir. Algumas choram e se desesperam. Outras ficam mais caladas. Algumas se culpam por terem feito algo para aquela pessoa. Ou até de terem, num momento de raiva, desejado algum mal. Se a incluirmos nesse momento de dor, ela poderá ter confiança em falar de seus sentimentos e temores.
E os adultos vão poder ajudá-las a corrigir suas impressões. Quanto aos funerais, algo que muitos acham absurdo uma criança participar, deve ficar a critério dela, que vai decidir se irá ou não. Não podemos impedi-la de participar do pesar familiar.
Ela também estará sofrendo e deve ser respeitada em sua dor. Os funerais nos ajudam a lidar com a situação de morte. Lá, choramos, confortamos, somos confortados e constatamos que aquela pessoa realmente se foi. N
ão há como evitar. A morte de alguém traz sempre dor e sofrimento. Sofrer faz parte da vida e a criança tem condições intelectuais para entender o que é a morte e também emocionais, para viver um luto sem grandes complicações. Tudo vai depender do quanto é esclarecida, e do conforto e da segurança que as pessoas que ama lhe darão. Caso alguma oportunidade surja, poderá ser um bom momento para abordar o tema morte com os pequenos, o Dia de Finados é um a boa oportunidade.
CELEBRAR:
Rezamos agradecemos á Deus pela oportunidade de termos convividos,
com aqueles que já morreram, agradecemos pelo dom da vida.