Boa tarde queridas catequistas,como é difícil abordar esse assuntos com os pequeninos.
Vou partilhar o encontro que fiz com os meus essa semana.
Gosto muito de trabalhar o Método.
Ver, iluminar, dialogar.celebrar.
MÉTODO VER:
Coloquei em cima da mesa os seguintes objetos:
Um Coração.
Uma jarra com água.
Uma caixinha enfeitada com fitas de presentes,contendo dentro as promessas de vida eterna.
MÉTODO DIALOGAR:
CORAÇÃO.
Perguntei a eles "o que representa esse coração?
eles responderam.'
Representa vida, amor:bom chegou aonde eu queria.(vida)
-Mas o que é vida para vocês? todos ficaram sem saber o que responder.
A vida é um dom de Deus, e dom é um presente>
O coração é a essência é a sede da vida.
CORAÇÃO.
Perguntei a eles "o que representa esse coração?
eles responderam.'
Representa vida, amor:bom chegou aonde eu queria.(vida)
-Mas o que é vida para vocês? todos ficaram sem saber o que responder.
A vida é um dom de Deus, e dom é um presente>
O coração é a essência é a sede da vida.
A JARRA DE ÁGUA:
A água é indispensável para a nossa vida,
Nosso corpo tem cerca de 75% de Água.
Útil para beber,cozinhar,tomar banho certo crianças?
A Água do batismo tem uma grande importância para nós.
Através do rito do batismo somos enxeridos na família de Deus, tornamos cristão.
Por isso somos convidados a viver segundo o coração de Deus.
CAIXA DE PRESENTE.
então devo administrar bem a minha vida.
e dentro desta caixa tem as promessas de vida eterna para aqueles que obedecem,
Dentro da caixa coloquei passagens bíblica de jesus para todos nós,
sobre a vida eterna, refletimos que nossa vida esta nas mãos de Deus,
E ele nos apresenta um caminho para aqueles que querem viver a vida eterna.
CRUZ
e dentro desta caixa tem as promessas de vida eterna para aqueles que obedecem,
Dentro da caixa coloquei passagens bíblica de jesus para todos nós,
sobre a vida eterna, refletimos que nossa vida esta nas mãos de Deus,
E ele nos apresenta um caminho para aqueles que querem viver a vida eterna.
CRUZ
Refletimos sobre o dia dos finados,
dia em que lembramos dos nossos entes queridos,
conversar com as crianças sobre um tema tão difícil como a “morte”? Ao contrário do que muita gente pode pensar, as crianças têm condições intelectuais e emocionais de entender as perdas.
O Dia de Finados pode ser uma boa oportunidade para falar do assunto. A psicóloga e psicopedagoga, Ana Cássia Maturano*, diz que a criança deve ser informada sobre a morte, para poder superar as perdas. Há quem possa achar estranho estarmos discutindo sobre como falar da morte com as crianças.
Se considerarmos que a morte faz parte da vida e o quanto a maioria de nós, tem dificuldades para lidar com ela, o tema já se torna pertinente. Ainda mais quando o assunto envolve crianças. E o que faz da morte um assunto tão complicado? Nossa incompreensão.
Ou talvez a nossa falta de fé. Por mais que digamos acreditar na vida eterna e num encontro final, a incerteza do que acontece depois, ainda nos assusta.
Esse desconhecimento causa-nos temor. Por ser algo irreversível, preferimos fazer de conta que não existe. Ninguém precisa passar a vida falando e pensando na morte. Mas de vez em quando, ela aparece e alguém que amamos se vai, ficando uma dor que demora a passar. A complexidade aumenta quando pensamos que vamos morrer, pois não conseguimos imaginar nossa própria finitude. O ser humano é criado com demasiado apego a coisas materiais e terrenas.
Perder pessoas não é um fato reservado só para os adultos. As crianças também as perdem. Sabendo da dor desses eventos, queremos poupá-las do sofrimento. Para isso, evitamos falar com elas sobre o assunto, mesmo que alguém que amem (até mesmo um animalzinho) tenha morrido. Levá-las ao velório está fora de cogitação.
Confunde-se não saber com não sofrer.
Ora, não saber, não participar e não falar do fato é mais prejudicial para os pequenos. Quando não sabemos o que realmente aconteceu, imaginamos. E a imaginação é poderosa, tem asas que alcança vôos altos e segue o rumo de nossas apreensões e emoções. Nada mais saudável que saber a verdade, por mais dura que possa ser, pois nos permite lidar com a realidade como ela é, sem armadilhas. Não vale enganar Diante da morte de alguém do convívio da criança, muitos usam de desculpas do tipo: Vovô foi viajar.
A criança não é tola, percebe que tem algo acontecendo. Sem contar que deve estar se sentindo abandonada e chateada com o avô que foi viajar e nem se despediu. Muitos pensam que a criança não é capaz de entender o que acontece ou de suportar emocionalmente a idéia da morte. É sim. E vivenciando tais situações poderá compreender melhor o que ocorre. A criança também tem luto e, para que ele aconteça de maneira saudável, é necessário que ela não seja excluída do processo. Não podemos tirar dela o direito de sofrer por quem partiu. Quando uma criança se encontra na situação de morte de alguém, deve-se dizer a verdade – que aquela pessoa morreu e não voltará mais (o primeiro passo para que o luto ocorra é aceitar o fato que o morto estará ausente definitivamente). As explicações devem seguir o curso de sua curiosidade. Algumas crianças farão muitas perguntas como, por exemplo, o que acontece depois da morte. O melhor é sermos francos e honestos. Se não soubermos o que responder, devemos dizer isso. Mesmo se temos em nós a crença religiosa da vida eterna, do céu, de algum lugar de esperança é preciso ter cuidado com o que se vai dizer às crianças. Sem supervalorizar o pós-morte. Alguns, para amenizar a tristeza, falam das maravilhas que vêm depois, tornando o morrer muito atraente. Corre-se o risco de a criança desejar estar onde a pessoa que morreu está. Cada uma tem um jeito de reagir. Algumas choram e se desesperam. Outras ficam mais caladas. Algumas se culpam por terem feito algo para aquela pessoa. Ou até de terem, num momento de raiva, desejado algum mal. Se a incluirmos nesse momento de dor, ela poderá ter confiança em falar de seus sentimentos e temores.
E os adultos vão poder ajudá-las a corrigir suas impressões. Quanto aos funerais, algo que muitos acham absurdo uma criança participar, deve ficar a critério dela, que vai decidir se irá ou não. Não podemos impedi-la de participar do pesar familiar.
Ela também estará sofrendo e deve ser respeitada em sua dor. Os funerais nos ajudam a lidar com a situação de morte. Lá, choramos, confortamos, somos confortados e constatamos que aquela pessoa realmente se foi. N
ão há como evitar. A morte de alguém traz sempre dor e sofrimento. Sofrer faz parte da vida e a criança tem condições intelectuais para entender o que é a morte e também emocionais, para viver um luto sem grandes complicações. Tudo vai depender do quanto é esclarecida, e do conforto e da segurança que as pessoas que ama lhe darão. Caso alguma oportunidade surja, poderá ser um bom momento para abordar o tema morte com os pequenos, o Dia de Finados é um a boa oportunidade.
CELEBRAR:
Rezamos agradecemos á Deus pela oportunidade de termos convividos,
com aqueles que já morreram, agradecemos pelo dom da vida.
dia em que lembramos dos nossos entes queridos,
conversar com as crianças sobre um tema tão difícil como a “morte”? Ao contrário do que muita gente pode pensar, as crianças têm condições intelectuais e emocionais de entender as perdas.
O Dia de Finados pode ser uma boa oportunidade para falar do assunto. A psicóloga e psicopedagoga, Ana Cássia Maturano*, diz que a criança deve ser informada sobre a morte, para poder superar as perdas. Há quem possa achar estranho estarmos discutindo sobre como falar da morte com as crianças.
Se considerarmos que a morte faz parte da vida e o quanto a maioria de nós, tem dificuldades para lidar com ela, o tema já se torna pertinente. Ainda mais quando o assunto envolve crianças. E o que faz da morte um assunto tão complicado? Nossa incompreensão.
Ou talvez a nossa falta de fé. Por mais que digamos acreditar na vida eterna e num encontro final, a incerteza do que acontece depois, ainda nos assusta.
Esse desconhecimento causa-nos temor. Por ser algo irreversível, preferimos fazer de conta que não existe. Ninguém precisa passar a vida falando e pensando na morte. Mas de vez em quando, ela aparece e alguém que amamos se vai, ficando uma dor que demora a passar. A complexidade aumenta quando pensamos que vamos morrer, pois não conseguimos imaginar nossa própria finitude. O ser humano é criado com demasiado apego a coisas materiais e terrenas.
Perder pessoas não é um fato reservado só para os adultos. As crianças também as perdem. Sabendo da dor desses eventos, queremos poupá-las do sofrimento. Para isso, evitamos falar com elas sobre o assunto, mesmo que alguém que amem (até mesmo um animalzinho) tenha morrido. Levá-las ao velório está fora de cogitação.
Confunde-se não saber com não sofrer.
Ora, não saber, não participar e não falar do fato é mais prejudicial para os pequenos. Quando não sabemos o que realmente aconteceu, imaginamos. E a imaginação é poderosa, tem asas que alcança vôos altos e segue o rumo de nossas apreensões e emoções. Nada mais saudável que saber a verdade, por mais dura que possa ser, pois nos permite lidar com a realidade como ela é, sem armadilhas. Não vale enganar Diante da morte de alguém do convívio da criança, muitos usam de desculpas do tipo: Vovô foi viajar.
A criança não é tola, percebe que tem algo acontecendo. Sem contar que deve estar se sentindo abandonada e chateada com o avô que foi viajar e nem se despediu. Muitos pensam que a criança não é capaz de entender o que acontece ou de suportar emocionalmente a idéia da morte. É sim. E vivenciando tais situações poderá compreender melhor o que ocorre. A criança também tem luto e, para que ele aconteça de maneira saudável, é necessário que ela não seja excluída do processo. Não podemos tirar dela o direito de sofrer por quem partiu. Quando uma criança se encontra na situação de morte de alguém, deve-se dizer a verdade – que aquela pessoa morreu e não voltará mais (o primeiro passo para que o luto ocorra é aceitar o fato que o morto estará ausente definitivamente). As explicações devem seguir o curso de sua curiosidade. Algumas crianças farão muitas perguntas como, por exemplo, o que acontece depois da morte. O melhor é sermos francos e honestos. Se não soubermos o que responder, devemos dizer isso. Mesmo se temos em nós a crença religiosa da vida eterna, do céu, de algum lugar de esperança é preciso ter cuidado com o que se vai dizer às crianças. Sem supervalorizar o pós-morte. Alguns, para amenizar a tristeza, falam das maravilhas que vêm depois, tornando o morrer muito atraente. Corre-se o risco de a criança desejar estar onde a pessoa que morreu está. Cada uma tem um jeito de reagir. Algumas choram e se desesperam. Outras ficam mais caladas. Algumas se culpam por terem feito algo para aquela pessoa. Ou até de terem, num momento de raiva, desejado algum mal. Se a incluirmos nesse momento de dor, ela poderá ter confiança em falar de seus sentimentos e temores.
E os adultos vão poder ajudá-las a corrigir suas impressões. Quanto aos funerais, algo que muitos acham absurdo uma criança participar, deve ficar a critério dela, que vai decidir se irá ou não. Não podemos impedi-la de participar do pesar familiar.
Ela também estará sofrendo e deve ser respeitada em sua dor. Os funerais nos ajudam a lidar com a situação de morte. Lá, choramos, confortamos, somos confortados e constatamos que aquela pessoa realmente se foi. N
ão há como evitar. A morte de alguém traz sempre dor e sofrimento. Sofrer faz parte da vida e a criança tem condições intelectuais para entender o que é a morte e também emocionais, para viver um luto sem grandes complicações. Tudo vai depender do quanto é esclarecida, e do conforto e da segurança que as pessoas que ama lhe darão. Caso alguma oportunidade surja, poderá ser um bom momento para abordar o tema morte com os pequenos, o Dia de Finados é um a boa oportunidade.
CELEBRAR:
Rezamos agradecemos á Deus pela oportunidade de termos convividos,
com aqueles que já morreram, agradecemos pelo dom da vida.