domingo, 4 de outubro de 2015

Festa de Nossa Senhora Aparecida

História da aparição de Nossa Senhora Aparecida.











 Certa ocasião, o Governador da Capitania de São Paulo, Conde de Assumar, em viagem para Minas Gerais, pernoitou em Guaratinguetá, no Norte do nosso Estado. Então a Câmara local decidiu oferecer-lhe um banquete com uma grande variedade de pratos à base de peixe. 






Os três pescadores, Domingos Martins Garcia, João Alves e Felipe Pedroso foram ao Rio Paraíba (Em cuja margem direita se localiza a Cidade de Guaratinguetá). Principiaram a lançar suas redes no Porto de José Correia Leite, descendo até o Porto de Itaguassu, onde João Alves, ao lançar sua rede, de rasto, tirou o corpo de uma imagem, sem cabeça, e, lançando mais abaixo outra vez a rede, tirou a cabeça da mesma estátua. Os esforços, antes improfícuos, tornaram-se recompensados de êxito com pescaria abundante. 



A cabeça ajustou-se exatamente ao corpo da imagem e, maravilhados, os pescadores viram ambas as partes colarem-se fixamente, apenas encostadas. Foram os dois primeiros milagres da Senhora Aparecida no Rio Paraíba, aos 13 de outubro de 1717. 












 Felipe Pedroso, piedosamente, levou o achado para sua casa, onde o conservou pelo espaço de seis anos. Muita gente da redondeza ia, especialmente aos sábados, rezar diante do oratório.
Em 1743, construiu-se uma capela







Em 1846, iniciaram-se as obras de construção de um templo mais vasto, concluídas em dezembro de 1888 e permanecem na atual basílica.









Atual basílica hoje.




O Santuário Nacional não é apenas o maior santuário mariano do mundo, mas também a segunda maior basílica. Também chamada Basílica Nova de Nossa Senhora Aparecida, a construção foi inaugurado em 1955, especialmente para abrigar a imagem de Nossa Senhora.






Os milagres alcançados pela interseção de Nossa Senhora Aparecida.





1º O milagre das velas:


Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.







A libertação do escravo Zacarias:

O escravo Zacarias havia fugido de uma fazenda no Paraná e acabou sendo capturado no Vale do Paraíba. Foi caçado e capturado por um famoso capitão do mato e, ao ser levado de volta, preso por correntes nos pulsos e nos pés, e como passassem perto da capela da Santa, pediu permissão para rezar diante da imagem. Rezou com tanta devoção que as correntes milagrosamente se romperam, deixando-o livre. Diante do ocorrido, seu senhor acabou por libertá-lo.





O cavaleira ateu

:Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até hoje pode-se ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, na sala dos milagres da Basílica Nova.








A menina cega:


Uma menina cega, ao aproximar-se, com a mãe, da Basílica, olhou em direção a ela e, de repente, exclamou "Mãe, como aquela igreja é bonita." Estava enxergando, perfeitamente curada.





O menino no rio:



O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino.







O caçador:


Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, derepente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora.